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Nenhuma prescrição de alimento cárneo CRA 290

433. Foram-me dadas instruções quanto a não deverem ser empregados em nossas instituições, médicos que comam carne e a prescrevam a seus pacientes, visto falharem decididamente no educar os pacientes em rejeitar aquilo que os torna doentes. O médico que usa e prescreve carne, não raciocina de causa para efeito, e em lugar de agir como restaurador, leva o doente por seu próprio exemplo a um apetite pervertido. CRA 290.5

Os médicos empregados em nossas instituições devem ser reformadores a esse respeito e em todos os outros. Muitos dos pacientes estão a sofrer em virtude de erros dietéticos. Importa ensinar-lhes o caminho melhor. Como, porém, pode um médico que come carne fazer isso? Por seus hábitos errôneos, ele impede seu trabalho e estorva a própria utilidade. CRA 291.1

Muitos dos pacientes de nossos sanatórios têm raciocinado por si mesmos quanto à questão do alimento cárneo, e no desejo de manter as faculdades mentais e físicas livres de sofrimento, têm deixado a carne fora de sua mesa. Têm assim obtido alívio aos males que lhes torturavam a vida. Muitas pessoas não pertencentes a nossa fé se têm tornado adeptas da reforma de saúde porque, do ponto de vista de seu próprio interesse, viram a coerência de assim proceder. Muitos se têm colocado conscienciosamente ao lado da reforma de saúde no regime alimentar e no vestuário. Hão de os adventistas do sétimo dia continuar a seguir costumes nocivos? Não dão eles ouvidos à recomendação: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus”? — Manuscrito 64, 1901. CRA 291.2