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Águas vivas para as almas sedentas CSa 211

O Senhor necessita de homens e mulheres sábios, que exerçam as funções de enfermeiros, para confortar e auxiliar os doentes e os sofredores. ... CSa 211.1

É com o fim de salvar almas que nossos sanatórios são estabelecidos. Em nossas atividades diárias vemos muitas fisionomias sofridas e tristes. O que mostra a tristeza dessas fisionomias? A necessidade da alma da paz de Cristo. Seres humanos pobres e tristes vão a cisternas rotas, que não podem reter as águas, pensando poderem satisfazer a sua sede. Permiti-lhes ouvir a voz que diz: “Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas.” “E não quereis vir a Mim para terdes vida.” Isaías 55:1; João 5:40. CSa 211.2

É para que as almas sedentas possam ser levadas às águas vivas que apelamos para os sanatórios — não sanatórios dispendiosos e imponentes, mas instituições confortáveis em lugares agradáveis. CSa 211.3

Devem os doentes ser alcançados, não por meio de construções suntuosas, senão mediante o estabelecimento de vários pequenos sanatórios, os quais devem ser como luzes a brilhar em lugar escuro. Aqueles que estão empenhados nesta obra devem refletir a luz solar da face de Cristo. Deve ser como o sal que não perdeu o seu sabor. Por meio da obra dos sanatórios, dirigida de maneira apropriada, a influência da religião pura e verdadeira estender-se-á a muitas almas. CSa 211.4

De nossos sanatórios, devem sair para os lugares em que a verdade ainda não foi proclamada, obreiros preparados, e fazerem trabalho missionário para o Mestre, reclamando a promessa: “Eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.” Mateus 28:20. — Special Testimonies, Série B, 8:13, 14 (1907). CSa 211.5