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A reforma de saúde no sanatório CSa 261

Entre os maiores perigos para as nossas instituições de saúde está a influência de médicos, administradores e auxiliares que professam crer na verdade presente, mas que jamais ocuparam plenamente sua posição na reforma da saúde. Alguns não possuem nenhum escrúpulo de consciência no que tange à sua maneira de comer, beber e vestir-se. Como pode o médico ou qualquer outra pessoa apresentar o assunto tal como é, quando ele próprio condescende no uso de coisas prejudiciais? As bênçãos de Deus repousarão sobre todo esforço feito no sentido de despertar o interesse pela reforma da saúde, pois ela é necessária em toda parte. Deve haver um reavivamento com relação a este assunto, pois Deus Se propõe realizar muito por meio desse agente. CSa 261.1

A medicação de drogas, tal como é geralmente praticada, é uma calamidade. Educai em direção oposta às drogas. Usai-as cada vez menos, e confiai mais em métodos saudáveis; então a natureza corresponderá aos médicos de Deus — ar puro, água pura, exercício apropriado, uma consciência limpa. Os que persistem no uso do chá, café, e alimentos cárneos sentirão necessidade de drogas, mas muitos se poderiam recuperar sem uma gota de remédio se obedecessem às leis da saúde. As drogas raramente necessitam ser empregadas. CSa 261.2

Se o coração for purificado pela obediência à verdade, não haverá nenhuma preferência egoísta, nenhum motivo corrupto; não haverá nenhuma parcialidade. O sentimentalismo doentio, cuja influência maléfica tem sido sentida em todas as nossas instituições, não deve ser desenvolvido. Deve-se ter grande cautela, a fim de que esta maldição não envenene ou corrompa nossas instituições de saúde. — Health, Philanthropic, and Medical Missionary Work, 42, 43 (1890). CSa 261.3