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Assinai o compromisso CSa 441

Como cristãos, devemos permanecer firmemente na defesa da temperança. Nenhuma classe de pessoas há mais capaz de realização na causa da temperança do que os jovens tementes a Deus. Caso os jovens que vivem em nossas cidades se unissem em um firme e decidido exército, e pusessem a face como um seixo contra toda forma de egoísmo e condescendência que destrói a saúde, que força não poderiam eles ser para o bem! Quantos não poderiam eles salvar de se corromperem ao visitarem os salões e jardins que se acham equipados com música e toda sorte de atração para seduzir a juventude! A Intemperança, a Licenciosidade e a Profanação são irmãs. CSa 441.1

Que todos os jovens tementes a Deus se cinjam da armadura e avancem para a frente de batalha. Não apresenteis nenhuma desculpa ao serdes solicitados a pôr o nome no compromisso de temperança, mas assinai todos os votos apresentados e induzi outros a assiná-los juntamente convosco. Colaborai para o bem de vossa própria alma e para o bem de outros. Jamais deixeis passar uma oportunidade de exercer vossa influência do lado da temperança rigorosa. CSa 441.2

Damos graças a Deus pelo fato de ter sido alcançada uma vitória, mas ainda esperamos levar os nossos irmãos e irmãs a mais elevada norma, segundo a qual assinarão o compromisso de abster-se do café e da erva que vem da China. CSa 441.3

O café é um hábito prejudicial. Excita por algum tempo a mente para as ações desusadas, mas o efeito posterior é melancólico — prostração e extenuação das forças físicas, mentais e morais. A mente torna-se deprimida, e a menos que por meio de esforço resoluto seja o hábito vencido, a atividade do cérebro é grandemente diminuída.*Folheto, 19 de Abril de 1887. CSa 441.4

Em alguns casos é tão difícil romper esse hábito do chá e do café como é para o ébrio abandonar a bebida intoxicante. O dinheiro gasto em chá e café é pior que desperdiçado. Aos que o tomam, eles só fazem mal, e isto continuamente. CSa 442.1

Todos esses irritantes nervosos estão esgotando as forças vitais; e o desassossego, a impaciência, a fraqueza mental causados por nervos em frangalhos, tornam-se elementos em conflito, sempre operando contra o progresso espiritual. Subordinarão os cristãos o apetite ao controle da razão, ou continuarão sua condescendência porque se sentem tão deprimidos sem isso, como os ébrios sem o seu estimulante? Não despertarão os defensores da reforma pró-temperança quanto a essas coisas nocivas também? E não abrangerá o voto ou compromisso o café e o chá como estimulantes prejudiciais? CSa 442.2