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Beleza natural, 12 de Agosto JMM 231

Quem é que abre um canal para a chuva torrencial, e um caminho para a tempestade trovejante, para fazer chover na terra em que não vive nenhum homem, no deserto onde não há ninguém, para matar a sede do deserto árido e nele fazer brotar vegetação? Jó 38:25-27 (NVI). JMM 231.1

Aquele que estabeleceu os fundamentos da Terra, que decorou os céus e colocou as estrelas em ordem; Aquele que vestiu a Terra com um tapete vivo, e o embelezou com flores encantadoras de toda cor e variedade, deseja que Seus filhos apreciem as Suas obras e se deleitem na singela e serena formosura com que adornou seu lar terrestre. Deus deseja que Seus filhos apreciem as Suas obras e se deleitem na singela e serena formosura com que adornou nosso lar terrestre. JMM 231.2

Cristo procurava desviar a atenção de Seus discípulos do artificial para o natural: “Se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé?”. Mateus 6:30. Por que não atapetou nosso Pai celestial, a terra com marrom ou cinza? Ele escolheu a cor mais repousante, a mais adequada aos sentidos. Como alegra o coração e refrigera o espírito cansado olhar a terra revestida de vivo verdor! Sem essa cobertura, o ar ficaria cheio de pó, e o solo se assemelharia a um deserto. Cada haste de relva, cada botão a desabrochar e cada flor — tudo é um sinal do amor de Deus, e nos deveria ensinar uma lição de fé e confiança nEle. Cristo nos chama a atenção a sua natural beleza, e assegura-nos que os mais suntuosos trajes do maior dos reis que já empunharam um cetro terreno, não eram iguais aos da mais humilde flor. [...] JMM 231.3

Eu lhe apresento Cristo e este crucificado. Dê a Ele os melhores sentimentos do seu coração. Dê a Ele seu intelecto; pois Lhe pertence. Dê a Ele o talento de seus recursos e influência; estes lhe foram apenas emprestados para serem aperfeiçoados. [...] JMM 231.4

Não há salvação exceto a que vem através de Cristo. Ele veio à Terra para levantar o caído. Com Seu braço humano Ele abraça a humanidade, enquanto alcança o trono infinito com Seu braço divino, conectando assim os seres humanos finitos com o Deus infinito, e unindo a Terra ao Céu. — The Review and Herald, 27 de Outubro de 1885. JMM 231.5