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Medo revela incredulidade CLE 42

Como Jesus descansou pela fé no cuidado do Pai, assim devemos repousar no de nosso Salvador. Houvessem os discípulos confiado nEle, e teriam permanecido calmos. O temor, no momento do perigo, revelou sua incredulidade. No esforço para se salvarem, esqueceram-se de Jesus; e foi apenas quando, deixando de confiar em si mesmos, se voltaram para Ele, que os pôde socorrer. CLE 42.2

Quantas vezes se repete em nós a experiência dos discípulos! Quando as tempestades das tentações se levantam, fuzilam os terríveis relâmpagos e as ondas se avolumam por sobre nossa cabeça, sozinhos combatemos contra a tormenta, esquecendo-nos de que existe Alguém que nos pode socorrer. Confiamos em nossa própria força até que nos foge a esperança, e vemo-nos quase a perecer. Lembramo-nos então de Jesus, O invocamos para nos salvar e não ficamos decepcionados. Embora reprove, magoado, a incredulidade e a confiança em nós, nunca deixa de nos conceder o auxílio de que necessitamos. Seja em terra ou no mar, se temos no coração o Salvador, nada há a temer. A fé viva no Redentor acalma o mar da vida, e Ele nos protege do perigo da forma que sabe ser a melhor. — O Desejado de Todas as Nações, 336. CLE 42.3