Go to full page →

A proclamação de tempo: doce como o mel GMA 150

A proclamação do tempo, em 1844, realmente representou boas novas para os que creram. Estes certamente esperavam para aquele momento um eterno livramento de todos os males, desgraças e sofrimentos deste mundo pecaminoso. O pensamento de que, em poucas semanas, seriam glorificados, imortalizados e estariam na cidade de ouro de Deus, em presença de seu Rei, era, de fato, inspirador. Como expresso por alguém que passou por essa experiência: GMA 150.1

Os que sinceramente amam a Jesus podem apreciar os sentimentos das pessoas que aguardaram com intenso interesse a vinda de seu Salvador. […] Nós nos aproximamos dessa hora com calma solenidade. Os verdadeiros crentes descansavam numa doce comunhão com Deus — uma garantia da paz que desfrutariam na brilhante vida futura. Aqueles que experimentaram tal esperança e confiança jamais se esquecerão daquelas preciosas horas de espera. GMA 150.2

A probante situação dos que ainda se viram neste negro mundo de lutas e tentações no décimo primeiro dia do sétimo mês [23 de outubro] — dia em que teriam de enfrentar o desprezo, escárnio e zombaria, daqueles que, poucas horas antes, haviam exortado para se prepararem para o encontro com o Senhor — possui notável semelhança com o caso de Maria quando “permanecia junto à entrada do túmulo, chorando”. Após ser abordada pelos anjos com a pergunta: “Mulher, por que choras?”, Maria lhes disse: “Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram” (João 20:13). GMA 150.3