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A sarça ardente e o chamado de Moisés GMA 161

O próprio Moisés não poderia fazer com que os israelitas abandonassem o Egito simplesmente por dizer: “Enquanto eu cuidava do rebanho no deserto, senti pena de vocês por estarem cativos e, agora, desci para libertá-los do Egito, assim como planejei fazer quando matei o egípcio, pouco antes de fugir para a terra de Midiã”. GMA 161.3

Foi necessária uma sarça ardente que não se consumia e uma voz audível dentre as chamas para convencer o próprio Moisés de que ele era a pessoa que deveria “tirar seu povo do Egito”. Foi dessa surpreendente maneira que ele recebeu seu chamado, sua alta e santa vocação. A revelação dada a Moisés prontamente chamaria a atenção de seus irmãos, prepararia a mente deles para o que deveria seguir-se, e os levaria, assim, a aceitar Moisés, escolhido por Deus como seu líder. GMA 161.4

Se já houve um tempo, após a ressurreição de Cristo, em que Seus seguidores, contritos e desapontados, tiveram a necessidade de serem consolados por Sua presença e palavras de ânimo, foi quando alguns quebrantados e perseguidos crentes mantiveram-se firmes, por meio de inabalável fé, logo após o “clamor da meia-noite” de 1844. Se alguma vez Deus, em Sua misericórdia, Se comunicou diretamente com os aflitos, certamente foi nessa época e com tal povo. GMA 162.1