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Opondo-se à teoria de que “findara a misericórdia” GMA 182

J. N. Andrews vivia em Paris, Maine, nos anos de 1844 e 1845. Ele estava totalmente familiarizado com o rumo tomado pelo povo daquele lugar, bem como por José Turner, que pregava não mais haver misericórdia para os pecadores. Nesse contexto, ele assim descreve a posição sobre o assunto tomada por Ellen Harmon na ocasião: GMA 182.2

Em vez de as visões os levarem a adotar este ponto de vista, elas corrigiram aqueles que ainda o mantinham (Carta de J. N. Andrews, setembro de 1874). GMA 182.3

Ellen Harmon fez uma segunda visita a Paris, Maine, no verão de 1845. Acerca dessa visita, citarei o que a Sra. Truesdail, que nessa época residia em Paris, escreveu: GMA 182.4

Durante a visita de Ellen Harmon a Paris, Maine, no verão de 1845, eu lhe contei alguns detalhes sobre uma querida amiga minha cujo pai a havia impedido de assistir às nossas reuniões; assim, ela não havia rejeitado a luz. Sorrindo, ela respondeu: “Deus nunca me mostrou que não haja salvação para essas pessoas. Trata-se apenas daqueles que receberam a luz da verdade que lhes foi apresentada e conscientemente a rejeitaram” (Carta da Sra. Truesdail, datada de 17 de agosto de 1875). GMA 182.5

Ela também conta de uma terceira visita de Ellen Harmon a Paris, em 1846, como segue: GMA 183.1