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Mais brilhante que o sol GMA 218

Thomas Dick, o filósofo, assim falou sobre essa brilhante nebulosa: GMA 218.1

Se ficássemos próximos a essa nebulosa a uma distância correspondente à metade da distância até a estrela mais próxima — que já é uma distância extremamente grande —, em tal ponto no espaço, ela exibiria um esplendor aproximado ao do sol; e para os que estivessem a uma distância muito mais próxima, ela preencheria uma grande parte do céu e teria um esplendor inexprimível. Mas o propósito final de tal objeto, em todos os seus aspectos e relações, talvez se desenvolva durante as futuras eras de uma infindável existência; e, como muitos outros objetos no distante espaço da criação, ele produz na mente um ardente desejo por contemplar as cenas esplêndidas e misteriosas do universo um pouco mais desdobradas (Dick’s Sideral Heavens, p. 96). GMA 218.2

O irmão Bates, na conclusão de um artigo sobre o assunto, afirma: GMA 218.3

Vemos, assim, por todos os testemunhos apresentados (e poderíamos mencionar muito mais caso fosse necessário), que temos aqui, no céu, um fenômeno muito maravilhoso e inexplicável: uma lacuna no céu de mais de 17 bilhões, 702 milhões, 740 mil e 505 quilômetros em circunferência [17.702.740.505 km]. Diz o celebrado Huygens: “Nunca vi algo assim entre o restante das estrelas fixas — uma visualização desimpedida para outra região mais iluminada”. GMA 218.4