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O Dia da Expiação — um tempo de juízo GMA 68

O Dia da Expiação, ou seja, a purificação do santuário terrestre, era, e ainda é, entendido pelos judeus como um dia de juízo. E mesmo agora, estando dispersos pelo mundo, e embora não efetuem todo o ritual relacionado a esse dia solene, ainda o observam como um dia de julgamento. Como prova disso, citamos primeiramente um artigo publicado num periódico judaico, em São Francisco, Califórnia, intitulado The Jewish Exponent [O Intérprete Judeu], órgão dos judeus ortodoxos residentes no oeste das Montanhas Rochosas. Na edição de setembro de 1892, foi anunciado que, antes da impressão do volume seguinte, viria o sétimo mês e o Dia da Expiação. O nome do sétimo mês é Tishri, e o do sexto é Elul. Observem o que diz o documento: GMA 68.4

Estamos no mês de Elul, e os sons de advertência do Shofar [trombeta que soava do primeiro ao décimo dia do sétimo mês; Salmo 81:3, 4] serão ouvidos todas as manhãs nas sinagogas ortodoxas, anunciando a preparação para o dia de memorial e do juízo final de Yom Kippur. GMA 68.5

Como estavam no fim de Elul, o sexto mês, e Tishri, o sétimo mês, estava para iniciar-se, ouviriam, a cada manhã, por dez dias, a trombeta anunciando o julgamento final anual naquele sistema típico. GMA 69.1