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A resistência debilitada FC 134

Não procuremos saber quão perto conseguimos andar à beira do precipício sem cair. Evitemos a primeira aproximação ao perigo. Não se pode brincar com os interesses espirituais. Nosso capital é nosso caráter. Devemos acariciá-lo, como faríamos com um tesouro muito valioso. A pureza moral, o respeito próprio, o forte poder de resistência, têm de ser incentivados firme e constantemente. Não deve haver um único afastamento da discrição; um ato de familiaridade, um deslize, podem pôr em perigo salvação, abrindo a porta da tentação, e assim enfraquecer o poder de resistência.15Medicina e Salvação, 143. FC 134.2