Por vezes, um profundo sentimento de nossa indignidade enche o coração, num estremecimento de terror; mas isto não é evidência de que Deus tenha mudado para conosco, ou nós em relação para com Ele. Nenhum esforço deveria ser feito quanto a dirigir a mente a certa intensidade de emoção. Podemos não sentir hoje a paz e o gozo que sentíamos ontem; mas devemos, pela fé, agarrar a mão de Cristo e confiar nEle tão completamente nas trevas como à luz. Sa 100.1
Satanás poderá segredar: “Sois demasiadamente grandes pecadores para que Cristo vos salve”. Conquanto reconheçais que sois realmente pecadores e indignos, podeis enfrentar o tentador com esta declaração: “Pela virtude da expiação, eu reclamo Cristo como meu Salvador. Não confio em meus próprios méritos, mas no precioso sangue de Jesus, o qual me limpa. Neste momento eu lanço sobre Cristo meu desalentado coração”. A vida cristã deve ser de constante, viva fé. Uma confiança que não se renda, firme fé em Cristo, trarão paz e certeza à alma. Sa 100.2