O que ele ocasiona ao corpo — O fumo é um veneno lento, insidioso, e seus efeitos são mais difíceis de erradicar do organismo do que a bebida. — Testimonies for the Church 3:569. Te 55.1
O uso do fumo é um hábito que afeta freqüentemente o sistema nervoso de maneira mais poderosa que o do álcool. Ele prende a vítima em mais fortes cadeias de servidão do que o copo intoxicante; o hábito é mais difícil de vencer. O físico e a mente são, em muitos casos, mais completamente intoxicados com o uso do fumo do que com as bebidas espirituosas, porquanto é um veneno mais sutil. — Testimonies for the Church 3:562. Te 55.2
Os fumantes culpados diante de Deus — O fumo, seja qual for a forma em que for usado, afeta a constituição física. É um veneno lento. Afeta o cérebro e embota as sensibilidades, de maneira que a mente não pode discernir com clareza as coisas espirituais, em particular as verdades que teriam a tendência de corrigir essa satisfação sórdida. Os que usam o fumo em qualquer forma não se acham inocentes diante de Deus. Com tão sórdido costume é impossível glorificarem a Deus no corpo e no espírito que Lhe pertencem. E enquanto estiverem usando venenos tão lentos mas seguros, que lhes vão minando a saúde e rebaixando as faculdades mentais, o Senhor não os pode aprovar. Ele pode ser misericordioso para com eles enquanto condescendem com esse pernicioso hábito na ignorância do dano que lhes está causando, mas quando o assunto lhes é exposto em seu verdadeiro aspecto, então, acham-se culpados para com Deus caso continuem a condescender com essa grosseira satisfação. — Conselhos Sobre Saúde, 81. Te 55.3
Diminuída resistência e capacidade restaurada enfraquecida — O poder de cura vindo de Deus corre através da natureza. Se uma criatura humana se corta ou fratura um osso, a natureza começa imediatamente a curar o dano, preservando assim a vida do homem. Este, porém, pode colocar-se em posição em que a natureza fique de tal modo embaraçada que não possa efetuar sua obra. ... Caso seja usado o fumo, ... é diminuído em maior ou menor grau o poder de cura da natureza. — Medicina e Salvação, 11. Te 56.1
Semeadura e colheita — Lembrem-se velhos e moços que, para cada transgressão das leis da vida, a natureza emitirá o seu protesto. A pena recairá sobre as faculdades mentais, da mesma maneira que nas físicas. E ela não termina com o culpado desperdiçador. O efeito de seus delitos vêem-se em seus descendentes, e assim passam males hereditários, até à terceira e quarta gerações. Pensai nisso, pais, quando condescendeis com o uso do narcótico amortecedor da alma e do cérebro — o fumo. Aonde vos levará esse hábito? A quem afetará ele além de vós? — The Signs of the Times, 6 de Dezembro de 1910. Te 56.2
Entre as crianças e os jovens, o uso do fumo está operando indizível dano. As práticas contrárias à saúde, das gerações passadas, afetam as crianças e a juventude de hoje. A incapacidade mental, a fraqueza física, os descontrolados nervos e os apetites contrários à natureza, são transmitidos como legado de pais aos filhos. E as mesmas práticas, continuadas pelos filhos, vão crescendo e perpetuando os maus resultados. A isto se deve, em não pequena escala, a decadência física, mental e moral que se está tornando tão grande causa de alarme. Te 56.3
Os meninos começam a fumar em bem tenra idade. O hábito assim formado, quando o corpo e a mente se acham especialmente susceptíveis aos seus efeitos, mina a resistência física, impede o desenvolvimento do corpo, entorpece a mente e corrompe a moral. — A Ciência do Bom Viver, 328, 329. Te 56.4
Inícios da intemperança do fumo — Não há nenhuma solicitação natural para com o fumo por parte da natureza, a não ser herdada. — Manuscrito 9, 1893. Te 56.5
Mediante o uso de chá e café, é formada a solicitação do fumo. — Testimonies for the Church 3:563. Te 57.1
A carne muito condimentada e o chá e o café, que certas mães estimulam os filhos a usar, preparam o caminho para eles experimentarem grande desejo de mais fortes estimulantes, como o fumo. O uso do fumo estimula por sua vez o desejo para com as bebidas espirituosas. — Testimonies for the Church 3:488. Te 57.2
Comidas preparadas com condimentos e especiarias inflamam o estômago, corrompem o sangue e preparam o caminho para estimulantes mais fortes. Isto suscita fraqueza nervosa, impaciência e falta de domínio próprio. Seguem-se o fumo e o copo de vinho. — The Signs of the Times, 27 de Outubro de 1887. Te 57.3
Vidas são sacrificadas — O álcool e o fumo corrompem o sangue dos homens, e milhares de vidas são anualmente sacrificadas a esses venenos. — The Health Reformer, Novembro de 1871. Te 57.4
A natureza faz o máximo que lhe é possível para expelir a droga venenosa que é o fumo; freqüentemente, porém, é sobrepujada. Ela desiste da luta para expelir o intruso, e a vida é sacrificada no conflito. — Manuscrito 3, 1897. Te 57.5
O uso do fumo é suicídio — Deus requer pureza de coração, e limpeza pessoal agora, como quando deu as instruções especiais aos filhos de Israel. Se Deus foi tão exigente em recomendar limpeza àqueles que jornadeavam no deserto, que se achavam ao ar livre quase o tempo todo, não demandará menos de nós que vivemos em casas cobertas, onde se observam mais as impurezas, e estas têm influência mais contrária à saúde. O fumo é um veneno da mais enganosa e maligna espécie, tendo efeito excitante, depois paralisante sobre os nervos do corpo. É tanto mais perigoso quanto seus efeitos sobre o organismo são tão lentos e, a princípio, quase imperceptíveis. Multidões têm caído vítimas de sua venenosa influência. Eles se têm certamente matado por esse veneno lento. E perguntamos: Qual será seu despertar na manhã da ressurreição? — Spiritual Gifts 4:128. Te 57.6
Não há defesa — A intemperança de toda espécie está prendendo os seres humanos como num torno. Os intoxicados pelo fumo estão aumentando. Que diremos deste mal? É desasseado; é um narcótico; entorpece os sentidos; encadeia a vontade; prende suas vítimas na escravidão dos hábitos difíceis de vencer; tem como advogado a Satanás. Destrói as claras percepções da mente para que o pecado e a corrupção não se distingam da verdade e da santidade. Esse anseio de fumo destrói o próprio fumante. Induz a desejar ardentemente alguma coisa mais forte — vinhos e outras bebidas fermentadas, todas as quais, são intoxicantes. — Carta 102a, 1897. Te 58.1