Nossas mais acarinhadas esperanças são aqui muitas vezes frustradas. Nossos queridos são-nos arrebatados pela morte. Fechamo-lhes os olhos e vestimo-lhes a mortalha, depondo-os para além de nossa vista. Mas a esperança nos ergue o ânimo. Não nos separamos para sempre, pois haveremos de rever os queridos que dormem em Jesus. Hão de voltar da terra do inimigo. Virá o Doador de vida. Milhares de santos anjos O escoltarão em Seu caminho. Ele romperá os laços da morte, partirá os grilhões da tumba, e os preciosos cativos sairão, com saúde e imortal beleza. ViC 45.1
Ao surgirem os pequenos, imortais, de seu empoeirado leito, imediatamente seguirão caminho, voando, para os braços maternos. Reencontrar-se-ão, para nunca mais se separarem. Muitos dos pequeninos, porém, não terão mãe ali. Em vão nos pomos à escuta do arrebatador cântico de triunfo por parte da mãe. Os anjos acolherão os pequeninos sem mãe e os conduzirão para junto da árvore da vida. ViC 45.2
Jesus lhes coloca o áureo círculo de luz, a coroa, sobre as cabecinhas. Conceda Deus que a querida mãe de “Eva” ali esteja, para que suas pequeninas asas se dobrem no alegre seio de sua mãe. — Mensagens Escolhidas 2:259, 260. ViC 45.3