Retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor. Hebreus 12:28. MG 86.2
Deve haver um conhecimento inteligente de como aproximar-se de Deus em reverência e piedoso temor com amor devocional. Há uma crescente falta de reverência para com o nosso Criador, um crescente desrespeito pela Sua grandeza e majestade. Mas Deus nos fala nestes últimos dias. Ouvimos Sua voz na tempestade, no ribombar do trovão. Ouvimos das calamidades que Ele permite nos terremotos, das inundações e dos elementos destruidores que levam tudo à sua frente. — Mensagens Escolhidas 2:315. MG 86.3
Nestes tempos perigosos, os que professam ser o povo observador dos mandamentos de Deus, devem guardar-se contra a tendência de perder o espírito de reverência e piedoso temor. As Escrituras ensinam aos homens como aproximar-se de seu Criador: em humildade e temor, mediante fé num Mediador divino. Coloque-se o homem sobre os joelhos, como súditos da graça, um suplicante aos pés da misericórdia. Assim deve testificar de que toda a alma, corpo e espírito estão em sujeição a Seu Criador. MG 86.4
Tanto no culto público como em particular, é nosso dever colocarmo-nos de joelhos diante de nosso Deus, quando Lhe dirigimos nossas petições. Jesus, nosso exemplo, “pondo-Se de joelhos, orava”. E de Seus discípulos está registrado que também “ajoelhados, oravam”. Paulo declarou: “me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. Efésios 3:14. Ao confessar diante de Deus os pecados de Israel, Esdras ajoelhou. Daniel “três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus”. Daniel 6:10. E o convite do salmista é: “Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou.” Salmos 95:6. MG 86.5
“Que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?” Miquéias 6:8. ... “Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que O temem, sobre os que esperam na Sua misericórdia.” Salmos 33:18. “O galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, e honra, e vida.” Provérbios 22:4. — The Review and Herald, 30 de Novembro de 1905. MG 87.1