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O segredo do poder, 12 de Janeiro FQV 13

Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a Tua palavra. Salmos 119:9. FQV 13.1

Uma coisa é considerar a Bíblia como um livro de boa instrução moral, a que se deva atender tanto quanto seja compatível com o espírito do tempo e nossa posição no mundo; outra coisa é considerá-la como realmente é: a palavra do Deus vivo, palavra que é a nossa vida, que deve modelar nossas ações, palavras e pensamentos. Ter a Palavra de Deus na conta de qualquer coisa inferior a isto, é rejeitá-la. — Educação, 260. FQV 13.2

A Palavra de Deus é um averiguador do caráter, um provador de motivos. Temos de ler esta Palavra com o coração e a mente abertos para receberem as impressões que Deus quer dar. Não devemos pensar que a leitura da Palavra efetue aquilo que unicamente Aquele que por ela é revelado — o que Se acha por trás da Palavra — pode efetuar. Alguns estão em risco de se apressarem a tirar a conclusão de que, por se manterem firmes às doutrinas da verdade, acham-se realmente de posse das bênçãos que estas doutrinas declaram sobrevir ao receberem a verdade. Muitos mantêm a verdade no pátio exterior. Seus sagrados princípios não exercem influência controladora sobre as palavras, os pensamentos, as ações. — The Review and Herald, 1 de Outubro de 1901. FQV 13.3

Nesta época de males e perigos, quando as seduções do vício e da corrupção se encontram em todos os locais, eleve-se ao Céu o clamor fervoroso e sincero dos jovens: “Como purificará o jovem o seu caminho?” E se abram os seus ouvidos e se incline seu coração a obedecer à instrução dada em resposta: “Observando-o conforme a Tua Palavra.” Salmos 119:9; Orientação da Criança, 466. A única segurança para os jovens nesta época de corrupção é pôr em Deus a sua confiança. Sem o auxílio divino, serão incapazes de controlar as paixões e os apetites humanos. Em Cristo está justamente o auxílio necessário. — Testimonies for the Church 2:409. FQV 13.4

A verdade precisa chegar aos mais profundos recessos da mente, purificar tudo quando é dessemelhante ao espírito de Cristo, sendo o vácuo preenchido pelos atributos de Seu caráter, o qual era puro, santo e incontaminado, a fim de que todas as fontes do coração sejam como flores, fragrantes, de cheiro aprazível, um cheiro de vida para a vida. — Manuscrito 109, 1897. FQV 13.5