E João testemunhou, dizendo: Vi o Espírito descer do Céu como pomba e pousar sobre Ele. João 1:32. RP 13.1
Cristo é nosso exemplo em todas as coisas. Em resposta à Sua oração ao Pai, o Céu se abriu e o Espírito desceu como pomba e pousou sobre Ele. O Santo Espírito de Deus comunica-Se com o homem e habita no coração dos obedientes e fiéis. Luz e força virão aos que sinceramente as buscam a fim de terem sabedoria para resistir a Satanás e para vencer em ocasiões de tentação. Devemos vencer assim como Cristo venceu. RP 13.2
Jesus iniciou Sua missão pública com fervorosa oração, e Seu exemplo evidencia o fato de que a oração é necessária para levar uma vida cristã bem-sucedida. Ele estava constantemente em comunhão com o Pai, e Sua vida nos apresenta um modelo perfeito que devemos imitar. Apreciava o privilégio da oração e Sua obra manifestava os resultados da comunhão com Deus. Examinando o registro de Sua vida, verificamos que em todas as ocasiões importantes Ele Se retirava a um bosque ou à solidão das montanhas e oferecia fervorosa e perseverante oração a Deus. Freqüentemente dedicava a noite inteira à oração pouco antes de ter de realizar algum milagre muito importante. Durante esses períodos de oração noturnos, após a labuta do dia, despedia compassivamente Seus discípulos, para que pudessem retornar a seus lares, repousar e dormir, enquanto Ele, com forte clamor e lágrimas, extravasava a alma em ferventes súplicas a Deus em favor da humanidade. RP 13.3
Jesus era preparado para o dever e fortalecido para a provação por meio da graça de Deus que Lhe advinha em resposta à oração. Dependemos de Deus para levar uma vida cristã bem-sucedida, e o exemplo de Cristo nos abre o caminho pelo qual podemos ir ter a uma inesgotável fonte de energia, da qual possamos extrair graça e poder para resistir ao inimigo e sair vitoriosos. Nas margens do Jordão, Cristo orou como o Representante da humanidade, e o abrir do Céu e a voz de aprovação nos asseguram que Deus aceita a humanidade pelos méritos de Seu Filho. — The Signs of the Times, 24 de Julho de 1893. RP 13.4