Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. 1 Coríntios 3:9. EDD 49.2
Animai o coração daqueles pelos quais Cristo deu Sua vida. Induzi-os a compreenderem que não devem depender de suas circunstâncias quanto a sua experiência cristã. Custar-vos-á algum esforço fazer com que eles se compenetrem de sua responsabilidade de se tornarem cooperadores de Deus. Considerai, porém, que Cristo, durante os anos de Seu ministério terrestre, labutava o dia todo, e, muitas vezes, sem êxito. Apresentai com insistência às pessoas a eterna perda que terão de sofrer todos os que recusam entregar o coração, o entendimento e a alma a Cristo, sem qualquer reserva. Todo dia que passou no qual Cristo não teve permissão para entrar na alma, é um dia perdido. Mostrai portanto àqueles pelos quais labutais quanto se obterá pela entrega a Deus. EDD 49.3
A oração confere ao obreiro de Deus forças espirituais para recomeçar a luta. Aqui está a fonte de vosso maior poder. Deus é representado como Se encurvando de Seu lugar no Céu, observando com vivo interesse os que labutam para Ele, e esperando poder comunicar Sua graça aos que dirigem súplicas a Seu trono. ... EDD 49.4
Nunca esqueçais que sois cooperadores de Deus, e que é vosso privilégio estar constantemente protegidos por Sua graça. Cristo observa com interesse todo movimento reformatório levado avante na Terra. Ele solicita que todo aquele que adotou o Seu nome se converta diariamente, para que possa labutar inteligentemente em Sua Causa, sob a orientação e o poder do Espírito Santo. ... EDD 49.5
É o propósito de Deus que Seu povo seja um povo santificado, purificado e santo, transmitindo luz a todos os que se acham em volta deles. Mas, unicamente quando mantêm erguida a norma, unicamente quando revelam que a verdade na qual professam crer é capaz de exercer influência sobre eles para a justiça e de sustentar sua vida espiritual; unicamente quando tornam os princípios da verdade uma parte de sua vida diária, poderão ser um louvor e honra a Deus na Terra. É o privilégio de todo cristão receber a graça que o habilite a defender firmemente os princípios da justiça no serviço de Deus. — Carta 8, 1912. EDD 50.1