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Os quatro ventos, 15 de Setembro Ma 269

Não danifiqueis nem a Terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus. Apocalipse 7:3. Ma 269.2

Anjos estão cingindo o mundo, opondo-se às pretensões de supremacia da parte de Satanás, feitas por causa da vasta multidão de seus adeptos. Não ouvimos as vozes, não vemos com a visão natural a obra desses anjos, mas suas mãos estão unidas ao redor do mundo, e com insone vigilância eles estão mantendo em xeque os exércitos de Satanás até ser concluído o selamento do povo de Deus. — Carta 79, 1900. Ma 269.3

João vê os elementos da natureza — terremoto, tempestade, e lutas políticas — representados como sendo retidos por quatro anjos. Esses ventos estão sendo controlados, até que Deus dê a ordem para serem soltos. Nisto está a segurança da igreja de Deus. Os anjos de Deus obedecem às Suas ordens, controlando os ventos da Terra, para que não soprem sobre a Terra, nem no mar, nem nas árvores, até que os servos de Deus sejam assinalados na fronte. — Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, 444. Ma 269.4

O presente é um tempo de empolgante interesse para todos os viventes. Governadores e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm a atenção voltada para os acontecimentos que se desenrolam em torno de nós. Observam as relações tensas e agitadas que prevalecem entre as nações. Observam a intensidade que se está apoderando de todo elemento terrestre, e reconhecem que algo de grande e decisivo está prestes a acontecer — que o mundo se encontra no limiar de estupenda crise. Ma 269.5

Os anjos estão agora retendo os ventos da contenda, até que o mundo seja advertido de sua vindoura condenação; uma tempestade, porém, se está formando, prestes a irromper sobre a Terra, e quando Deus ordenar a Seus anjos que soltem os ventos, haverá tal cena de conflito que a pena não pode descrever. ... Ma 270.1

Um momento de suspensão foi-nos graciosamente concedido por Deus. Todo poder a nós emprestado pelo Céu deve ser empregado em fazer a obra que nos foi designada pelo Senhor em benefício dos que estão a perecer na ignorância. A mensagem de advertência deve ser proclamada em todas as partes do mundo. ... Deve ser efetuada uma grande obra, e esta obra tem sido confiada aos que conhecem a verdade para este tempo. — The Review and Herald, 23 de Novembro de 1905. Ma 270.2