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Adoração e louvor, 18 de Julho MCH 189

Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. 1 Pedro 2:9. MCH 189.4

Em certo sentido, o pai é o sacerdote da família, depondo sobre seu altar o sacrifício matutino e vespertino. Mas a mulher e os filhos devem unir-se à oração e aos cânticos de louvor. Pela manhã, antes que saia de casa para o trabalho do dia, reúna ele os filhos em redor de si, e, curvando-se perante Deus, entregue-os ao Seu paternal cuidado. Passados os cuidados do dia, reúna-se a família para fazer uma prece de gratidão, e erguer hinos de louvor, em reconhecimento do divino cuidado no decorrer do mesmo. ... Não deixeis de reunir vossa família em torno do altar de Deus. — A Ciência do Bom Viver, 392, 393. MCH 189.5

Em nossos esforços pelo conforto e felicidade dos hóspedes, não esqueçamos nossas obrigações para com Deus. A hora de oração não deve ser negligenciada por consideração nenhuma. Não converseis nem vos divirtais até que fiqueis demasiado cansados para fruir o período de devoção. Fazer isso é apresentar a Deus uma oferta defeituosa. Cedo ainda ao anoitecer, quando podemos orar, sem atropelamento e de maneira inteligente, devemos apresentar nossas súplicas, erguendo a voz em feliz e grato louvor. MCH 190.1

Que todos quantos visitam os cristãos vejam que a hora de oração é a mais preciosa, a mais sagrada e feliz hora do dia. Essas horas de devoção exercem uma influência enobrecedora em todos quantos dela participam. Trazem uma paz e um sossego aprazíveis ao espírito. — Mensagens aos Jovens, 342. MCH 190.2

Uma luz, por pequena que seja, se está sempre brilhando, pode servir para acender outras muitas. ... Maravilhosas serão nossas possibilidades. Se abrirmos o coração e o lar aos divinos princípios da vida, poderemos ser condutos que levem correntes de força vivificante. De nosso lar fluirão rios de vida e de saúde, de beleza e fecundidade numa época como esta, em que tudo é desolação e esterilidade. — A Ciência do Bom Viver, 355. MCH 190.3