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Nas bodas do cordeiro, 18 de Dezembro MCH 334

Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Apocalipse 19:9. MCH 334.6

Tanto no Antigo como no Novo Testamento, as relações conjugais são empregadas para representar a terna e sagrada união que existe entre Cristo e Seu povo. Ao espírito de Jesus, a alegria das bodas apontava ao regozijo daquele dia em que levará Sua esposa para o lar do Pai, e os remidos juntamente com o Redentor se assentarão para a ceia das bodas do Cordeiro. Diz Ele: “Como o noivo se alegra da noiva, assim Se alegrará de ti o Teu Deus.” “Nunca mais te chamarão desamparada, ... mas chamar-te-ão: O Meu prazer está nela; ... porque o Senhor Se agrada de ti.” Isaías 62:5, 4. “Ele Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo.” Sofonias 3:17. Ao ser concedida ao apóstolo João uma visão das coisas celestiais, escreveu ele: “E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia: pois já o Senhor Deus Todo-poderoso reina. Regozijemos, e alegremo-nos, e demos-Lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a Sua esposa se aprontou.” “Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro.” Apocalipse 19:6, 7, 9. MCH 334.7

Jesus via em cada alma alguém a quem devia ser feito o chamado para Seu reino. — O Desejado de Todas as Nações, 151. MCH 335.1

Tendo recebido o reino, Ele virá em glória, como Rei dos reis e Senhor dos senhores, para a redenção de Seu povo, que deve assentar-se “com Abraão, Isaque e Jacó”, à Sua mesa, em Seu reino (Mateus 8:11; Lucas 22:30), a fim de participar da ceia das bodas do Cordeiro. — O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 427. MCH 335.2