Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por Ti, ó Deus! Salmos 42:1. NLC 84.1
Aquele que é cidadão do reino celestial estará constantemente olhando a coisas invisíveis. O poder da Terra sobre a mente e o caráter desfaz-se. Tem ele a permanente presença do Hóspede celestial, de acordo com a promessa: “Eu o amarei e Me manifestarei a ele.” João 14:21. Ele anda com Deus como Enoque andou, em constante comunhão. ... NLC 84.2
Sitiado de tentações diárias, sofrendo oposição constante dos anciãos do povo, Cristo sabia que devia pela oração fortalecer Sua humanidade. A fim de ser uma bênção aos homens, tinha Ele de comungar com Deus, suplicando energia, perseverança e firmeza. Assim mostrou aos discípulos onde residia Sua força. Sem essa diária comunhão com Deus, nenhum ser humano pode alcançar poder para o serviço. É privilégio de cada um entregar-se ao amante Pai celestial, com todas as suas provas e tentações, suas tristezas e desapontamentos. Ninguém que isso faça, tornando a Deus o seu confidente, cairá presa do inimigo. NLC 84.3
“Não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” Hebreus 4:15, 16. ... NLC 84.4
Observai com zelo vossas horas de oração e exame de consciência. Ponde à parte um período, cada dia, para o estudo das Escrituras e a comunhão com Deus. Assim obtereis força espiritual e crescereis em graça e favor para com Deus. Ele, só, pode dirigir devidamente os nossos pensamentos. Ele, tão-só, pode dar-nos aspirações nobres, e moldar nosso caráter à semelhança divina. Se dEle nos aproximarmos em oração sincera, Ele nos encherá o coração de elevados e santos propósitos, e sincero anelo de pureza e de pensamentos limpos. ... NLC 84.5
Ele comunica as mais ricas bênçãos aos que O servem de coração puro. Ensina a todo aquele que abre o coração às Suas instruções e obedece a Sua voz. — The Review and Herald, 10 de Novembro de 1910. NLC 84.6