E, quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo. João 16:8. AV 147.2
Quando vier o Consolador, e vos argüir do pecado, da justiça e do juízo, cuidai em não resistir ao Espírito de Deus. ... Sede prontos a discernir o que Ele vos revelar. Sujeitai vossa obstinação, os hábitos longamente idolatrados que vos são peculiares, para que possais receber os princípios da verdade. — The Review and Herald, 12 de Abril de 1892. AV 147.3
À custa de infinito sacrifício e sofrimento, Cristo nos proveu todo elemento de êxito na luta cristã. O Espírito Santo traz poder que habilita o homem a vencer. É mediante a ação do Espírito que o governo de Satanás há de ser subjugado. É o Espírito que convence de pecado e, com o consentimento do ser humano, expele-o do coração. O espírito é então posto sob nova lei — a lei real da liberdade. — The Review and Herald, 19 de Maio de 1904. AV 147.4
O Senhor Jesus age pelo Espírito Santo; pois Ele é Seu representante. Por Seu intermédio, Ele infunde vida espiritual na pessoa, avivando-lhe as energias para o bem, purificando-a de contaminação moral, e fazendo-a apta para o Seu reino. Jesus tem grandes bênçãos a conceder, ricos dons a distribuir entre os homens. Ele é o Conselheiro maravilhoso, infinito em sabedoria e força; e se reconhecermos o poder do Espírito Santo, e nos entregarmos para ser moldados por Ele, ficaremos completos nEle. Que pensamento este! Em Cristo “habita corporalmente toda a plenitude da divindade. E estais perfeitos nEle”. Colossences 2:9, 10. AV 147.5
O coração humano não conhecerá felicidade enquanto não se submeter a ser moldado pelo Espírito de Deus. O Espírito afeiçoa a mente renovada ao modelo, Jesus Cristo. Mediante Sua influência, a inimizade para com Deus é mudada em fé e amor, e o orgulho em humildade. A pessoa percebe a beleza da verdade, e Cristo é honrado em excelência e perfeição de caráter. À medida que se efetuam essas mudanças, anjos irrompem em cântico arrebatador, e Deus e Cristo Se regozijam nas vidas moldadas segundo a semelhança divina. — The Review and Herald, 25 de Agosto de 1896. AV 147.6