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A corrente áurea do amor, 16 de Junho AV 168

Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. João 13:34, 35. AV 168.6

O amor de Cristo é uma cadeia de ouro que liga ao infinito Deus os finitos seres humanos que crêem em Jesus Cristo. O amor de Deus por Seus filhos ultrapassa o conhecimento. Ciência alguma o pode definir ou explicar. Nenhum ser humano o pode sondar. — Carta 43, 1896. AV 168.7

O egoísmo e o orgulho impedem o amor puro que nos une em espírito a Jesus Cristo. Se este amor é verdadeiramente cultivado, o finito se une ao Infinito. A humanidade se unirá à humanidade, e todos se ligarão ao coração do Infinito Amor. O santificado amor de uns pelos outros é sagrado. Nesta grande obra o mútuo amor cristão — incomparavelmente mais elevado, mais constante, mais cortês, mais abnegado do que se tem visto — conserva a brandura cristã, bem como a beneficência, a polidez, e envolve a fraternidade humana no abraço de Deus, reconhecendo a dignidade que Ele conferiu aos direitos do homem. — The S.D.A. Bible Commentary 5:1140. AV 169.1

A áurea cadeia do amor, ligando o coração dos crentes em unidade, em laços de companheirismo e amor, e em unidade com Cristo e o Pai, faz perfeita a ligação e dá ao mundo um testemunho incontestável do poder do cristianismo. ... Então será destruído o egoísmo e não existirá a infidelidade. Não haverá contendas e divisões. Não haverá obstinação em ninguém que esteja ligado a Cristo. Nenhum agirá segundo a obstinada independência da criança caprichosa e impulsiva que larga a mão que a está guiando e prefere tropeçar sozinha e andar segundo lhe parece. — Carta 110, 1893. AV 169.2

O amor é uma tenra planta, e precisa ser cultivada e nutrida, e terão de ser arrancadas todas as raízes de amargura que lhe estão em volta, de modo que ela tenha espaço para circular; e então ela atrairá para junto de sua influência todas as faculdades da mente, todo o coração, de modo que amaremos supremamente a Deus, e a nosso próximo como a nós mesmos. — Manuscrito 50, 1894. AV 169.3