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Escolha correta, 7 de Setembro AV 253

E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Efésios 5:11. AV 253.1

O cristão deve retirar-se da companhia daqueles que são um laço para sua alma. Quando entrais em contato com pessoas que não podeis elevar a uma atmosfera pura e santa, porque seus gostos morais se acham de todo pervertidos, cumpre-vos esquivar-vos a sua companhia. Pessoas dessa classe têm geralmente vontade forte e um temperamento positivo, e, quando sob a influência do inimigo de Deus, tornam-se instrumentos eficazes em levar pessoas dos caminhos da justiça para aqueles que são falsos e perigosos. A atmosfera moral que circunda essas pessoas está poluída pelo mal, e só exerce influência contaminadora. — The Youth’s Instructor, 29 de Setembro de 1892. AV 253.2

Talvez não se espere que vossos companheiros estejam livres de imperfeições ou pecado. Escolhendo amigos, porém, deveis pôr o mais alto possível vossa norma. O teor de vossa moral é avaliado pelas companhias que escolheis. ... Evitai travar amizade íntima com pessoas cujo exemplo não quereríeis imitar. ... AV 253.3

Escolhei como amigos aqueles que consideram em alto grau a religião e suas influências práticas. Mantende constantemente em vista a vida futura. Não permitais que vossos companheiros afastem de vossa mente esses pensamentos. Coisa alguma será mais poderosa em banir impressões sérias do que o convívio com os vãos, os descuidosos e destituídos de religião. Seja qual for o alto nível intelectual a que eles atinjam, caso tratem levemente a religião, ou mesmo lhe sejam indiferentes, não devem ser os companheiros que escolhais. Quanto mais atrativas as suas maneiras em outros aspectos, tanto mais lhes deveis temer a influência como companheiros, pois lançariam em torno de vós uma influência irreligiosa, ímpia, irreverente, e ainda mesclá-la-iam com tantas atrações, que seria positivamente perigosa à moral. — Carta 17, 1878. AV 253.4

Ousai ser um Daniel. Ousai estar só. ... Uma reserva covarde e silenciosa perante maus companheiros ou ouvir-lhes as idéias, fará de vós um deles. ... Tende a coragem de fazer o que é direito. — The Review and Herald, 9 de Maio de 1899. AV 253.5