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Que comandante? 15 de Março AV 75

Porque este Deus é o nosso Deus para sempre; ele será nosso guia até à morte. Salmos 48:14. AV 75.1

Achamo-nos sempre sob um ou outro de dois grandes líderes. Um, o Criador do homem e do mundo, o maior de todos. Todos Lhe devem completa lealdade, a consagração de todas as suas afeições. Caso o espírito seja confiado ao Seu controle, e se está com Deus o moldar e desenvolver as faculdades do espírito, receber-se-á dia a dia novo poder moral da Fonte de toda a sabedoria e toda a força. As bênçãos morais e a beleza divina recompensarão os esforços de todo aquele cuja mente se inclina para o Céu. Podemos colher revelações — belezas celestes — que se encontram além da curta visão do mundano, que ultrapassam em brilho à imaginação do maior espírito. ... AV 75.2

Satanás é o líder do mundano. ... Seu fim máximo é reunir sob sua bandeira a maioria do mundo, para que sejam numerosos os que estão contra o poder da justiça e da verdade eternas. Talento e habilidade dados por Deus para serem consagrados a Seu serviço, são depostos aos pés do grande rebelde do governo de Deus. ... AV 75.3

Ao passo que o sábio segundo o mundo vai roçando pela superfície, apanhando as coisas que afetam a vista e os sentidos, aquele que teme e reverencia a Deus está se projetando para a eternidade, penetrando os mais profundos recessos e colhendo conhecimento e riquezas tão perduráveis como a própria eternidade. A justiça, a honra, o amor e a verdade, são os atributos do trono de Deus. São os princípios de Seu governo. ... São as jóias a serem buscadas e acariciadas pelo tempo e a eternidade. ... AV 75.4

Andar pelo mundo como um homem de moral impoluta, levando consigo os sagrados princípios da verdade em seu coração, sua influência vista nos atos de sua vida; viver incontaminado pela baixeza, a falsidade e a desonestidade de um mundo que será em breve purificado de sua corrupção moral pelo fogo da justiça retribuidora de Deus, é ser um homem cujo registro se acha imortalizado no Céu, honrado entre os anjos puros que pesam e apreciam o valor moral. Eis o que é ser um homem de Deus. — Carta 41, 1877. AV 75.5