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É preciso sorrir OC 89

Alguns pais, e alguns professores também, parecem esquecer-se de que eles mesmos alguma vez foram crianças. Tomam ares de dignidade, são frios e insensíveis. ... Seu rosto habitualmente traz uma expressão solene, de reprovação. A vivacidade ou inconstância infantis, a irrequieta atividade da jovem vida, não encontram desculpa aos seus olhos. As pequenas infrações são tratadas como graves pecados. Tal disciplina não se assemelha à de Cristo. As crianças educadas desse modo temem os pais e os professores, mas não os amam; não lhes confiam suas experiências infantis. Algumas das mais valiosas qualidades da mente e do coração são enfraquecidas a ponto de morrer, como uma planta tenra, ante a brisa do inverno. OC 89.4

Sorride, pais; sorride, professores. Se vosso coração está triste, não permitais que vossa face revele esse fato. Deixai que a luz de um coração amante e grato ilumine o semblante. Descei de vossa dignidade de ferro, adaptai-vos às necessidades das crianças e fazei com que vos amem. Deveis cativar-lhes a afeição, se lhes quiserdes imprimir a verdade religiosa no coração. — The Review and Herald, 21 de Março de 1882. OC 89.5