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Uma mãe que capitulou ante o filho que chorava OC 133

Vosso filho ... precisa que a mão da sabedoria o guie corretamente. Tem-lhe sido permitido chorar pelo que quer, até que isso para ele se tornasse um hábito. É-lhe permitido chorar pelo pai. Freqüentes vezes, em sua presença foi dito a outros como chora pelo pai, a ponto de ele fazer disso um motivo para chorar. Tivesse eu vosso filho, e em três semanas ele estaria transformado. Eu lhe faria compreender que minha palavra era lei, e bondosa mas firmemente levaria a cabo meu propósito. Não submeteria minha vontade à vontade da criança. Tendes um trabalho a fazer aqui, e muito tendes perdido por não executá-lo antes. — Carta 5, 1884. OC 133.3