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Não agir como se estivessem em lugar comum OC 357

Deve haver um lugar sagrado, como o antigo santuário, em que Deus Se encontre com Seu povo. Esse lugar não deve ser usado como sala para lanches ou de negócios, mas simplesmente para o culto de Deus. Quando as crianças freqüentam a escola diurna no mesmo lugar em que se reúnem para prestar culto no sábado, não se pode fazer com que sintam a santidade do lugar, e que devem entrar com um senso de reverência. O sagrado e o comum estão tão ligados que é difícil distingui-los. Por essa razão é que o santuário dedicado a Deus não se deve tornar lugar comum. Sua santidade não se deve confundir ou misturar com os sentimentos comuns de cada dia, ou com a vida comercial. Deve haver solene e respeitoso temor sobre os adoradores, ao entrarem no santuário. E devem eles deixar para trás todos os pensamentos comuns e mundanos, pois é um lugar em que Deus manifesta Sua presença. É como se fosse a sala de audiência do grande e eterno Deus; portanto o orgulho e a paixão, a dissensão e presunção, o egoísmo e a cobiça, que Deus diz ser idolatria, são impróprios para tal lugar. — Manuscrito 23, 1886. OC 357.3