Como pastor, apascentará o Seu rebanho; entre os Seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seio; as que amamentam Ele guiará mansamente. Isaías 40:11. PC 48.1
Um fiel pastor conhece as ovelhas que mais necessitam de seu auxílio — as fracas, as machucadas e coxas — e delas se compadece e as ajuda. “Como pastor apascentará o Seu rebanho.” PC 48.2
Incomparavelmente mais do que o patriarca Jacó conhecia as fracas, as enfermas e as coxas entre suas ovelhas, conhece o sumo Pastor o Seu rebanho. Ele sabe o que ninguém mais sabe. Pesou Ele próprio, todo fardo. Ninguém lhe conhece o peso como Ele, pois suportou todos os nossos pesares e todas as nossas dores levou sobre Si. Foi isto que O tornou um homem de dores, e experimentado nos trabalhos. ... PC 48.3
Caso não haja no universo nenhuma outra pessoa que se importe convosco, o Senhor Deus vos está olhando com pensamentos compassivos, com ternura e simpatia. Ele, vos vê com vossos impulsos fortes, quando desfalecidos e desalentados. ... Tendes no coração do grande Pastor a mais profunda, a mais abundante, a mais refrigeradora simpatia. Não temos um Sumo Sacerdote que não se possa compadecer de nós, mas Alguém que foi tentado em todos os pontos como nós, mas sem pecado. ... PC 48.4
Não somente foi tomada toda providência para que, ao ser tentado e provado encontreis auxílio e força e graça, mas também para que vossa influência sobre outros espíritos seja qual fragrância. Cristo não somente conhece todas as pessoas, e as tentações e provas delas, mas conhece todas as circunstâncias que irritam e impacientam o espírito. Vosso grande risco está em serdes presumidos. Isto não serve para um cristão. Cristo vos dará Sua paciência, caso Lha peçais. ... PC 48.5
O abundante amor de Deus, Sua presença, dar-vos-ão o domínio próprio. Ele vos moldará e afeiçoará a mente e o caráter. Dirigir-vos-á os objetivos e desígnios e aptidões num sentido que vos dará energia moral e espiritual, que não tereis de deixar aqui no mundo, mas podereis levar convosco e conservar através dos séculos eternos. — Carta 46, 1898. PC 48.6