Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. João 10:10. PC 80.4
Todo momento de nossa vida é intensamente real. A vida não é divertimento; ela se acha carregada de tremenda importância, repleta de responsabilidades eternas. Quando encaramos a vida desse ponto de vista, avaliamos nossa necessidade de auxílio divino. Penetra-nos a convicção de que uma vida sem Cristo será completo fracasso; se Jesus em nós habita, porém, viveremos para uma finalidade. Compreenderemos então que, sem o poder da graça de Deus e Seu Espírito, não nos é possível atingir a elevada norma por Ele posta diante de nós. Há uma divina excelência de caráter a que devemos chegar; e ao esforçar-nos para alcançar a norma do Céu, incentivos divinos nos impulsionarão avante, a mente ficará equilibrada, e o desassossego do coração será banido no repouso em Cristo. PC 80.5
Quantas vezes chegamos em contato com pessoas que nunca estão contentes! Deixam de fruir o contentamento e a paz que Jesus pode dar. Professam ser cristãs, mas não cumprem as condições sob que se baseiam as promessas de Deus. Disse Jesus: “Vinde a Mim. ... Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve.” Mateus 11:28-30. A razão por que muitos se encontram em estado de inquietação é que não estão aprendendo na escola do Mestre. O submisso e abnegado filho de Deus compreende por experiência o que é possuir a paz de Cristo. — The Review and Herald, 22 de Setembro de 1891. PC 81.1
As melhores coisas da vida — a simplicidade, a honestidade, a fidelidade, a pureza, não contaminada integridade — não se compram nem se vendem. São gratuitas para o iletrado como para o instruído, para o branco assim como para o de cor, para o pobre como para o rei em seu trono. ... PC 81.2
No campo da vida estamos todos semeando. Segundo semearmos havemos de colher. Os que semeiam o amor-próprio, a amargura, os ciúmes, colherão idêntica ceifa. Os que semeiam amor abnegado, bondade, bondosa consideração para com os sentimentos dos outros, ceifarão preciosa colheita. — Carta 109, 1901. PC 81.3