Ali estava a Luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo. João 1:9. PC 94.1
A graça de Cristo não se limita a alguns. A mensagem de misericórdia e perdão trazida do Céu por Cristo devia ser ouvida por todos. Diz nosso Salvador: “Eu sou a luz do mundo”. João 8:12. Suas bênçãos são universais, atingindo a todas as nações, tribos, línguas e povos. Cristo veio derrubar todo muro de separação, ... para que toda pessoa, quer judeu quer gentio, pudesse ser livre adorador, e ter acesso a Deus. ... PC 94.2
Mediante vários condutos os mensageiros celestiais se acham em ativa comunicação com toda parte do mundo; e quando o homem invoca a Deus com coração verdadeiro e fervoroso, Ele é apresentado como inclinando-Se de Seu trono no alto. Ouve a todo grito anelante, e responde: “Aqui estou”. Ergue o aflito e o opresso. Concede Suas bênçãos aos maus como aos bons. PC 94.3
Em todo preceito ensinado por Cristo, estava Ele expondo Sua própria vida. A santa lei de Deus foi magnificada nesse representante vivo. Ele foi o revelador da mente infinita. Não emitiu sentimentos ou opiniões incertos, mas verdade pura e santa. ... Ele convida os homens a terem uma visão mais próxima de Deus nEle próprio (Cristo), no infinito amor nEle expresso. — The Youth’s Instructor, 29 de Julho de 1897. PC 94.4
Conhecer a Deus é o mais maravilhoso conhecimento que o homem pode ter. Há muita sabedoria entre homens mundanos; mas com toda a sua sabedoria não vêem a beleza e majestade, a justiça e sabedoria, a bondade e santidade do Criador de todos os mundos. O Senhor anda em meio dos homens por Suas providências; mas Seus majestosos passos não são ouvidos, não é discernida Sua presença, nem é reconhecida Sua mão. A obra dos discípulos de Cristo deve brilhar como astros, tornando manifesto ao mundo o caráter de Deus. Eles devem apanhar os crescentes raios de luz de Sua Palavra, e refleti-los aos homens envoltos nas trevas da má compreensão de Deus. Os servos de Cristo precisam representar devidamente o caráter de Deus e de Cristo aos homens. — The Review and Herald, 5 de Março de 1889. PC 94.5