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O fanatismo depois de 1844 TS3 190

Depois de 1844 tivemos que enfrentar fanatismos de todas as espécies. Foram-me dados testemunhos de repreensão, que eu deveria apresentar a alguns que mantinham teorias espíritas. TS3 190.5

Havia os que estavam ativos em disseminar idéias falsas acerca de Deus. Foi-me dada luz de que esses homens estavam tornando sem efeito a verdade, por meio de seus falsos ensinos. Fui instruída de que estavam desviando almas, apresentando teorias especulativas relativamente a Deus. TS3 190.6

Dirigi-me ao lugar onde se encontravam e apresentei-lhes a natureza de sua obra. O Senhor me deu força para lhes revelar, claramente, o seu perigo. Entre outros pontos de vista, sustentavam que os que se achassem uma vez santificados, não poderiam mais pecar. Seu ensino falso estava operando grande mal entre eles mesmos e entre outros. Estavam adquirindo influência espiritista sobre os que não viam o mal dessas teorias vestidas de lindos trajes. A doutrina de que todos eram santos, levara à crença de que as afeições dos santos não levariam nunca ao mal. A conseqüência desta crença foi o cumprimento dos maus desejos de corações que, embora professassem ser santos, estavam longe da pureza de pensamentos e de vida. TS3 191.1

Os ensinos ímpios são seguidos de práticas pecaminosas. São a sedutora isca empregada pelo pai da mentira, e resultam na impenitência da impureza satisfeita consigo própria. TS3 191.2

Este é apenas um dos casos em que fui chamada a repreender os que estavam apresentando a doutrina de um Deus impessoal permeando toda a natureza, e erros semelhantes. TS3 191.3