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A influência da religião MJ 38

Diz o sábio: “Lembre do seu Criador enquanto você é jovem.” Eclesiastes 12:1. Mas não julguem, por um momento sequer, que a religião os tornará tristes e sombrios, e impedirá o caminho para o sucesso. A religião de Cristo não apaga nem mesmo enfraquece uma única faculdade. De maneira alguma os incapacita para o exercício da verdadeira felicidade; não se destina a diminuir seu interesse na vida, ou a torná-los indiferentes aos pedidos de amigos e da sociedade. Não reveste a vida de tristeza; não se expressa em profundos suspiros e gemidos. Não, não; os que em todas as coisas consideram a Deus o primeiro, o último e o melhor, são as pessoas mais felizes do mundo. Os sorrisos e o brilho do sol não lhes desaparecem do semblante. A religião não torna quem a pratica grosseiro nem áspero, desasseado ou descortês; ao contrário, eleva-o e enobrece-o, refina-lhe o gosto, santifica-lhe o juízo, e habilita-o para a sociedade dos anjos celestiais e para o lar que Jesus foi preparar. MJ 38.1

Nunca percamos de vista que Jesus é a fonte de alegria. Ele não Se deleita no fracasso dos seres humanos, mas apraz-Lhe vê-los felizes. Os cristãos têm ao seu dispor muitas fontes de felicidade e podem dizer com infalível certeza quais são os prazeres lícitos e corretos. Podem desfrutar de recreações que não prejudicam a mente ou rebaixam a alma, não iludem nem deixam após si triste influência que destrua o respeito próprio ou impeça o caminho da utilidade. Caso possam levar consigo a Jesus e manter-se em espírito de oração, estarão perfeitamente seguros. — Fundamentos da Educação Cristã, 83, 84. MJ 38.2