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Paixão profana MJ 456

A idéia do casamento parece ter um poder enfeitiçante sobre a mente de muitos jovens. Duas pessoas se conhecem, ficam fascinadas uma com a outra, e têm absorvida toda a sua atenção. A razão fica cega, e o bom senso é ignorado. Não se submetem a nenhum conselho ou controle, mas insistem em seguir seu próprio caminho, sem levar em conta as conseqüências. MJ 456.2

A paixão que os domina é como uma epidemia, ou doença contagiosa, que deve seguir seu curso; e parece impossível detê-la. Talvez haja pessoas à volta deles que percebem que, se eles se unirem em casamento, isso poderá resultar em infelicidade por toda a vida. Mas os conselhos e advertências são dados em vão. Talvez, por tal união, a utilidade de alguém que Deus abençoaria em Seu serviço seja invalidada e destruída; mas os argumentos e as opiniões são ignorados. MJ 457.1

Tudo o que homens e mulheres de experiência dizem não tem efeito; não tem poder para mudar a decisão que tomaram. Perdem o interesse no culto de oração e em tudo que diz respeito à religião. Estão totalmente fascinados um com o outro e negligenciam os deveres da vida como se fossem questões de pouca importância. Noite após noite, esses jovens desperdiçam tempo e energia conversando um com o outro. Sobre assuntos de interesse sério e solene? Não! Antes, sobre coisas fúteis, sem importância. MJ 457.2