Go to full page →

Evitar linguagem vulgar MCP1 156

Pais e mães, maridos e esposas, rogo-vos que não contemporizeis com pensamentos baixos e linguagem vulgar. Ditos grosseiros, gracejos maliciosos, falta de cortesia na vida doméstica, farão impressão sobre vós, e se repetidos freqüentemente, tornar-se-ão segunda natureza. O lar é lugar sagrado demais para ser poluído com vulgaridade, sensualidade e recriminações. Há uma Testemunha que declara: “Conheço as tuas obras.” Que o amor, a verdade, a bondade, e longanimidade sejam as plantas cultivadas no jardim do coração. — Carta 18b, 1891. MCP1 156.3