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O amor governa os motivos e ações MCP1 208

A mais cuidadosa atenção às exteriores conveniências da vida, não basta para evitar toda a irritabilidade, severidade de juízo e linguagem imprópria. A verdadeira fineza não se revelará nunca enquanto o próprio eu for considerado como objeto supremo. Importa que o amor habite no coração. O perfeito cristão encontra seus motivos de ação num profundo e sincero amor por seu Mestre. Das raízes de sua afeição para com Cristo, brota um abnegado interesse em seus irmãos. O amor comunica ao seu possuidor, graça, critério e modéstia na conduta. Ilumina o semblante e rege a voz; afina e eleva o ser inteiro. — Obreiros Evangélicos, 119. MCP1 208.4