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O amor dulcifica a vida toda MCP1 209

Os que amam a Deus não podem abrigar ódio ou inveja. Quando o princípio celestial do eterno amor toma o coração, dimanará para outros. ... MCP1 209.2

Esse amor não é adquirido meramente para incluir “eu e meu”, mas é amplo como o mundo e alto como o céu, e está em harmonia com aquele dos obreiros angélicos. Esse amor, acariciado na alma, dulcifica a vida toda e projeta sua enobrecedora influência sobre todos em volta. Possuindo-o, não podemos deixar de ser felizes, quer a sorte sorria, quer desagrade. MCP1 209.3

Se amamos a Deus de todo o coração, temos de amar também Seus filhos. Este amor é o Espírito de Deus. É o adorno celestial que concede verdadeira nobreza e dignidade à alma e assemelha nossa vida à vida do Senhor. Não importa quantas boas qualidades possamos ter, por mais dignos de honra e mais cultos que nos possamos considerar, se a alma não é batizada com a graça celestial do amor a Deus e de uns aos outros, somos deficientes na verdadeira bondade e inaptos para o Céu, onde tudo é amor e unidade. — Testimonies for the Church 4:223, 224 (1876). MCP1 209.4