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O amor não pode existir sem expressar-se MCP1 212

Sendo reprimidos os generosos impulsos sociais, eles mirram, e o coração torna-se desolado e frio. ... O amor não pode existir por muito tempo sem se exprimir. Não permitais que o coração do que se acha ligado convosco pereça à míngua de bondade e simpatia. — A Ciência do Bom Viver, 360 (1905). MCP1 212.2