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(d) Independência moral MCP1 267

A lei da dependência mútua MCP1 267

Nós nos achamos todos entretecidos na grande trama da humanidade, e o que quer que possamos fazer para beneficiar e elevar a outrem, refletirá em bênçãos a nós mesmos. A lei da dependência recíproca vigora em todas as classes da sociedade. Os pobres não dependem dos ricos mais do que estes dependem daqueles. Enquanto uma classe pede participação nas bênçãos que Deus conferiu aos seus vizinhos mais ricos, a outra necessita do serviço fiel, e da força do cérebro, ossos e músculos, coisas que são o capital do pobre. — Patriarcas e Profetas, 534, 535 (1890). MCP1 267.1

Dever de obedecer a convicções religiosas individuais MCP1 267

Muitos são os meios por que Satanás opera pela influência humana a fim de enlaçar os seus cativos. Atrai a si multidões, ligando-os pelos sedosos laços da afeição aos que são inimigos da cruz de Cristo. Seja qual for esta ligação, paternal, filial, conjugal ou social, o efeito é o mesmo; os inimigos da verdade exercem sua força no sentido de reger a consciência, e as almas postas sob o seu domínio não têm coragem ou independência suficientes para obedecer às suas próprias convicções do dever. — O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 597 (1911). MCP1 267.2

Sufocado o juízo individual MCP1 267

Embora a razão e a consciência estejam convencidas, estas almas iludidas não ousam pensar diferentemente do ministro; e seu discernimento individual, os interesses eternos, são sacrificados à incredulidade, ao orgulho e preconceito de outrem. — O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 597 (1911). MCP1 267.3

Defender o direito, independentemente MCP1 268

São necessários coragem e independência para erguer-se acima da norma religiosa do mundo cristão. Eles não seguem o exemplo do Salvador, de abnegação; não fazem sacrifício; buscam constantemente esquivar-se da cruz, que Cristo declara ser o sinal do discipulado. — Testimonies for the Church 5:78 (1882). MCP1 268.1

Independência moral quando o mundo se opõe MCP1 268

A independência moral será totalmente adequada quando se opõe ao mundo. Sujeitando-nos inteiramente à vontade de Deus, seremos colocados em posição vantajosa e veremos a necessidade de decidida separação dos costumes e práticas do mundo. Não devemos elevar nossa norma só bem pouco acima do mundo; e, sim, tornar a linha demarcatória decididamente manifesta. — The Review and Herald, 8 de Janeiro de 1894; Fundamentos da Educação Cristã, 289. MCP1 268.2

Independência moral, uma virtude MCP1 268

Nossa única segurança está em postar-nos como povo particular de Deus. Não devemos ceder uma polegada de terreno aos costumes e modas desta época degenerada, mas sim ficar moralmente independentes, sem nos comprometermos com suas práticas corruptas e idolátricas. — Testimonies for the Church 5:78 (1882). MCP1 268.3