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Disciplina-te a ti mesma MCP1 301

Inclinas a aceitar a atenção dos que em tudo são inferiores teus. Deves tornar-te mais sábia mediante a graça de Cristo. Precisas considerar cada passo à luz [do fato] de que não te pertences a ti; és adquirida por preço. Seja o Senhor teu Conselheiro. Não faças coisa alguma que desequilibre ou invalide tua eficiência. Trata fielmente contigo; disciplina-te com diligente esforço. A graça de Jesus Cristo te ajudará a cada passo, se fores dócil e considerada. MCP1 301.2

Escrevo-te isto agora, e tornarei a escrever sem muita demora, pois ao me serem expostos os erros de tua vida passada, não me atrevo a deixar de fazer os mais sinceros rogos a que te apegues estritamente à disciplina. ... MCP1 301.3

Não te deixes desviar para falsas veredas e não mostres preferência à sociedade de rapazes, pois não só prejudicarás tua própria reputação e perspectivas futuras, como também suscitarás esperanças e expectações na mente daqueles a quem mostres preferência, e ficarão como que enfeitiçados por um sentimentalismo amoroso doentio e estragarão tua vida estudantil. Tu e eles estais na escola com o fim de obter uma educação que vos habilite, intelectual e moralmente para maior utilidade nesta vida e para a futura vida imortal. Não cometas o erro de receber atenções de qualquer jovem ou de animá-lo. O Senhor determinou ter uma obra a ser feita por ti. Seja teu motivo atender ao pensamento e vontade de Deus, e não seguir tua própria inclinação, prendendo teu destino futuro com cordas quais liames de aço. — Carta 23, 1893. MCP1 301.4