Go to full page →

Pensamentos tolos e conversação fútil MCP1 314

Por que não conservar a mente fixa nas insondáveis riquezas de Cristo, a fim de que possais apresentar a outrem as jóias da verdade? ... É possível fazer isso enquanto condescendermos com um espírito ocioso, e desassossegado, sempre a buscar algo que satisfaça os sentidos, algo que divirta e provoque uma risada insensata. ... Não devemos pôr nossa mente em coisas como essas, quando há para nós riquezas insondáveis. Levará toda a eternidade para compreendermos as riquezas da glória de Deus e de Jesus Cristo. MCP1 314.3

Mas as mentes que se ocupam com leituras frívolas, com contos excitantes, ou com a busca de divertimentos, não demoram o pensamento em Cristo nem podem regozijar-se na plenitude de Seu amor. A mente que encontre prazer em pensamentos insensatos e conversação fútil é tão destituída da alegria que vem de Cristo como eram as colinas de Gilboa do orvalho e da chuva. — The Review and Herald, 15 de Março de 1892. MCP1 315.1