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A condescendência rouba ao cérebro o seu poder MCP1 316

A mesma testemunha que registrou a profanidade de Belsazar está presente conosco aonde quer que vamos. Jovens, moços e meninas, talvez não reconheçais que Deus vos está contemplando; podeis julgar que estais na liberdade de dar vazão aos impulsos do coração natural, que podereis contemporizar com leviandades e futilidades, mas de todas essas coisas tereis de dar conta. Conforme semeais, haveis de colher, e se tirardes os alicerces de vossa casa, roubando ao cérebro a sua nutrição e aos nervos o seu poder, mediante a dissipação e a condescendência com o apetite e a paixão, tereis de prestar contas Àquele que diz: “Conheço as tuas obras.” — The Review and Herald, 29 de Março de 1892. MCP1 316.1