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Capítulo 6 — Normalidade sadia MCP1 48

A fonte da verdadeira felicidade MCP1 48

Há pessoas de imaginação doentia, às quais a religião é um tirano, como que os dominando com vara de ferro. Estão constantemente lamentando sua depravação e chorando por supostos males. Amor não existe em seu coração; no semblante mostram sempre um sobrolho carregado. Sentem calafrios ante as inocentes risadas dos jovens, ou de quaisquer outros. Consideram pecado toda recreação ou entretenimento, e julgam que a mente tem de estar constantemente afinada por esse diapasão rígido e severo. Este é um dos extremos. MCP1 48.1

Outros acham que a mente deve estar sempre tensa, a inventar novas recreações e diversões para ter saúde. Aprendem a depender da excitação e sentem-se desassossegados sem ela. Esses não são cristãos verdadeiros. Vão para outro extremo. MCP1 48.2

Os verdadeiros princípios do cristianismo oferecem a todos uma fonte de felicidade cuja altura e profundidade, comprimento e largura são imensuráveis. É Cristo em nós, uma fonte d'água que salta para a vida eterna. É um manancial contínuo, do qual os cristãos podem beber à vontade sem nunca esgotar a fonte. — Testimonies for the Church 1:565, 566 (1867). MCP1 48.3