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Investigar também o alimento das conversas MCP1 112

Convém que toda alma investigue acuradamente qual o alimento mental que lhe é servido. Quando se aproximam de vós os que vivem para conversar e que se acham preparados e equipados para dizer: “Conte e nós o contaremos”, detende-vos a pensar se a conversação proporcionará auxílio e eficiência espirituais, para que em comunicação espiritual comais a carne e bebais o sangue do Filho de Deus. “Chegando-vos para Ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa.” Estas palavras dizem muito. MCP1 112.3

Não devemos ser mexeriqueiros, bisbilhoteiros ou boateiros; não devemos dar falso testemunho. Somos proibidos por Deus de empenhar-nos em conversas frívolas e insensatas, em gracejos e piadas, ou proferir palavras ociosas. Temos de prestar contas a Deus do que dizemos. Seremos levados a juízo por nossas palavras precipitadas, que não fazem bem para quem fala nem para quem ouve. Falemos todos, portanto, palavras que sejam boas para edificação. Lembrai-vos de que sois valiosos para Deus. Não permitais que vossa experiência cristã se componha de conversas baixas e insensatas ou de princípios errôneos. — Manuscrito 68, 1897; Fundamentos da Educação Cristã, 458. MCP1 113.1