Go to full page →

O exercício, agente medicinal MCP1 118

Quando os inválidos nada têm em que ocupar o tempo e a atenção, seus pensamentos se concentram em si mesmos, e tornam-se mórbidos e irritáveis. Muitas vezes se preocupam com o mal que sentem, a ponto de se julgarem muito pior do que na realidade estão, e inteiramente incapazes de fazer qualquer coisa. MCP1 118.3

Em todos esses casos, o bem orientado exercício físico se demonstraria eficaz remédio. Em alguns casos ele é indispensável à restauração da saúde. A vontade acompanha o trabalho das mãos; e o que esses inválidos precisam é do despertamento da vontade. Quando esta se encontra adormecida, a imaginação torna-se anormal, e é impossível resistir à moléstia. — A Ciência do Bom Viver, 239 (1905). MCP1 118.4