Go to full page →

Imaginação pervertida MCP2 588

Segundo o Senhor me tem revelado, as mulheres desta classe [as que têm um conceito exagerado de suas qualidades] tiveram pervertida sua imaginação pela leitura de novelas, por devaneios e construção de castelos no ar — vivendo num mundo imaginário. Não reduzem suas idéias aos deveres comuns e úteis da vida. Não assumem os encargos da vida que lhes estão no caminho nem procuram arrumar para o esposo um lar feliz e prazenteiro. Depõem sobre ele todo o seu peso, não assumindo seu próprio fardo. Esperam que outros antecipem suas necessidades e as satisfaçam por elas, enquanto se sentem livres para criticar e questionar como lhes apraz. Essas mulheres têm um doentio sentimentalismo, pensando constantemente não serem apreciadas, e que o esposo não lhes dá toda a atenção que merecem. Imaginam-se mártires. — Testimonies for the Church 2:463 (1870). MCP2 588.2