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Os devaneios levam à exaltação-própria MCP2 592

Se os pensamentos, os devaneios da mente são de grandes propósitos nos quais figure o próprio eu, revelar-se-á em palavras e atos a exaltação-própria, um erguimento do eu. Esses pensamentos não são de molde que conduzam a um íntimo andar com Deus. Os que agem sem refletida consideração, agem imprudentemente. Fazem esforços esporádicos, empenham-se aqui e ali, apegam-se a isto e àquilo, mas isso nada realiza. Assemelham-se à videira; seus brotos, abandonados a si mesmos, ficam a espalhar-se em todas as direções e se agarram a qualquer detrito ao seu alcance; mas antes que a videira possa ter qualquer uso, esses rebentos têm de ser arrancados das coisas às quais se agarram e treinados a apegar-se às coisas que os tornarão graciosos e bem formados. — Carta 33, 1886. MCP2 592.2