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Buscando “nossos direitos” MCP2 649

Os que amamos falarão ou agirão talvez inadvertidamente, o que nos poderá ferir muito fundo. Não era sua intenção fazer isto, mas Satanás amplia-lhes as palavras e atos em nossa mente, disparando assim um dardo de sua aljava para ferir-nos. Retesamo-nos para resistir àquele que julgamos nos ter ofendido e, assim fazendo, estimulamos as tentações do inimigo. MCP2 649.1

Em vez de orar a Deus pedindo força para resistir a Satanás, permitimos que nossa felicidade seja prejudicada com o tentar colocar-nos na defesa do que chamamos “nossos direitos”. Concedemos assim dupla vantagem ao adversário. Agimos em harmonia com nossos sentimentos ofendidos, e Satanás serve-se de nós como instrumentos para ferir e afligir aqueles que não nos pretendiam ofender. MCP2 649.2

As exigências do marido podem às vezes parecer irrazoáveis à esposa quando, se ela calma e candidamente considerasse melhor o assunto, no melhor aspecto possível para ele, veria que ceder sua própria vontade, e submeter-se ao juízo dele, mesmo que isto esteja em oposição aos seus sentimentos, poupá-los-ia ambos a desgostos, e lhes traria grande vitória sobre as tentações de Satanás. — Testimonies for the Church 1:308, 309 (1862); Testemunhos Selectos 1:106, 107. MCP2 649.3